As emoções são parte integrante da vida. Elas vão desde as mais básicas como medo, alegria, tristeza, raiva e amor, até as mais complexas, por exemplo a vergonha, o ciúmes, a admiração e a culpa. Algumas dessas emoções são agradáveis de serem sentidas e por isso consideradas como positivas pelas pessoas, enquanto outras nem tanto, fazendo com que sejam consideradas negativas. Aquelas rotuladas como “erradas” tem-se a tendência de querer controlar, evitar ou substituir a todo custo, ideia que na verdade não é possível de ser concretizada, já que todas são inerentes à existência humana.
O que de fato se pode fazer é buscar uma regulação emocional, por meio do reconhecimento, a normalização e o acolhimento dessas emoções. O primeiro passo consiste em identificar e ser capaz de nomear aquilo que está se sentindo. Posteriormente é importante compreender que não existem emoções consideradas “certas” ou “erradas”, todas são naturalmente parte dos indivíduos. Por fim, todas devem ser acolhidas e terem sua função valorizada.
Nesse cenário, a importância das emoções se faz clara, cabendo a cada um fazer uso de formas saudáveis para expressá-las e a partir daí decidir quais as melhores decisões a serem tomadas em determinada situação.
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